Relatório da PF que detalha ações criminosas para promover um golpe de Estado no país foi tornado público ministro Alexandre de Moraes e enviado à PGR nesta terça. Nesta segunda (25) o Ex-Presidente Jair Bolsonaro fala com a imprensa após chegar no aeroporto de Brasília. Bolsonaro se reunirá com advogados para discutir sua estratégia de defesa devido o indiciamento por tentativa de golpe.
Ler matéria completaInvestigação aponta que falta de apoio militar foi decisiva para impedir a execução do decreto que tinha como objetivo promover um golpe de Estado. Ex-presidente Jair Bolsonaro 04/10/2022
Ler matéria completaHomem diz ser possuidor do terreno, que fica na área urbana da cidade. Prefeitura informou que recebeu a intimação e está realizando os procedimentos para cumprir a sentença. Área de preservação ambiental do loteamento Jardim América
Ler matéria completaAliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se incomodaram com a falta de apoio dos comandantes das Forças Armadas. Resistência de militares-chave foi fundamental para impedir golpe de Estado. Mensagens e documentos obtidos pela Polícia Federal revelam detalhes do planejamento de uma ruptura do estado democrático articulado durante o governo Jair Bolsonaro. Entre as discussões dos indiciados há, inclusive, menções ao golpe militar de 1964, que culminou em décadas de ditadura.
Ler matéria completaMarinha tinha tanques na rua prontos para o golpe, diz militar golpista em mensagens obtidas pela PF
Alexandre de Moraes tirou sigilo do relatório final que pede indiciamento do ex-presidente e mais 36 pessoas. Material foi encaminhado à Procuradoria-Geral da República (PGR), que deverá analisar se apresentará denúncia contra os indiciados. PF: Garnier tinha tanques prontos para golpe
Ler matéria completaDocumento analisado pela PF também destacava o uso de termos técnicos militares, como “ECD”, que significa "em condições de", para indicar que o armamento e a logística do plano estavam prontos para execução imediata. A Polícia Federal revelou um plano detalhado, concebido por aliados de Jair Bolsonaro, que previa proteger o ex-presidente e retirá-lo do Brasil caso sua liberdade fosse ameaçada por medidas judiciais. O plano, elaborado com base em estratégias militares, surgiu em um contexto de ataques de Bolsonaro ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao sistema eleitoral, como os discursos proferidos no dia 7 de setembro de 2021.
Ler matéria completaNovas evidências reunidas pela Polícia Federal detalham as articulações golpistas de aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro, incluindo o general Braga Netto. Mensagens interceptadas e documentos apreendidos revelam que o grupo planejava ações para subverter o Estado Democrático de Direito, utilizando uma interpretação distorcida do artigo 142 da Constituição Federal, que trata do papel das Forças Armadas.
Ler matéria completaConclusão está em relatório final da PF do inquérito sobre tentativa de golpe. Ministro Alexandre de Moraes retirou sigilo da operação e encaminhou caso à PGR. "Lula não sobe a rampa", diz plano do golpe
Ler matéria completaRelatório traz detalhes sobre a articulação de figuras centrais do governo Jair Bolsonaro, incluindo o ex-presidente, o general Braga Netto, o ex-deputado Valdemar Costa Neto (PL) e o ex-ajudante de ordens Mauro Cid. O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), retirou nesta terça-feira (26) o sigilo do relatório final da Polícia Federal que investiga uma tentativa de golpe de Estado no Brasil e indicia 37 pessoas.
Ler matéria completaDocumento, batizado de Operação 142, previa anulação das eleições, uso de tropas militares para "ações diretas", substituição de todos os ministros do TSE e anulação de atos do STF. Manuscrito estava na mesa de um assessor do general. Initial plugin text
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