Inquérito do golpe: relatório da PF menciona Jair Bolsonaro 643 vezes

Relatório da PF que detalha ações criminosas para promover um golpe de Estado no país foi tornado público ministro Alexandre de Moraes e enviado à PGR nesta terça. Nesta segunda (25) o Ex-Presidente Jair Bolsonaro fala com a imprensa após chegar no aeroporto de Brasília. Bolsonaro se reunirá com advogados para discutir sua estratégia de defesa devido o indiciamento por tentativa de golpe.

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PF diz que Bolsonaro 'efetivamente planejou, ajustou e elaborou um decreto que previa a ruptura institucional'

Investigação aponta que falta de apoio militar foi decisiva para impedir a execução do decreto que tinha como objetivo promover um golpe de Estado. Ex-presidente Jair Bolsonaro 04/10/2022

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Justiça determina desocupação de área verde onde homem cria gado em Gurupi

Homem diz ser possuidor do terreno, que fica na área urbana da cidade. Prefeitura informou que recebeu a intimação e está realizando os procedimentos para cumprir a sentença. Área de preservação ambiental do loteamento Jardim América

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'Em 64 não precisou assinar nada', diz Cid em mensagens golpistas obtidas pela PF

Aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se incomodaram com a falta de apoio dos comandantes das Forças Armadas. Resistência de militares-chave foi fundamental para impedir golpe de Estado. Mensagens e documentos obtidos pela Polícia Federal revelam detalhes do planejamento de uma ruptura do estado democrático articulado durante o governo Jair Bolsonaro. Entre as discussões dos indiciados há, inclusive, menções ao golpe militar de 1964, que culminou em décadas de ditadura.

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Marinha tinha tanques na rua prontos para o golpe, diz militar golpista em mensagens obtidas pela PF

Alexandre de Moraes tirou sigilo do relatório final que pede indiciamento do ex-presidente e mais 36 pessoas. Material foi encaminhado à Procuradoria-Geral da República (PGR), que deverá analisar se apresentará denúncia contra os indiciados. PF: Garnier tinha tanques prontos para golpe

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Após o 7 de Setembro de 2021, militares planejaram tirar Bolsonaro do país, caso ele fosse alvo de investigações

Documento analisado pela PF também destacava o uso de termos técnicos militares, como “ECD”, que significa "em condições de", para indicar que o armamento e a logística do plano estavam prontos para execução imediata. A Polícia Federal revelou um plano detalhado, concebido por aliados de Jair Bolsonaro, que previa proteger o ex-presidente e retirá-lo do Brasil caso sua liberdade fosse ameaçada por medidas judiciais. O plano, elaborado com base em estratégias militares, surgiu em um contexto de ataques de Bolsonaro ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao sistema eleitoral, como os discursos proferidos no dia 7 de setembro de 2021.

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'Lula não sobe a rampa', escreveu militar golpista em documentos encontrados com assessor de Braga Netto

Novas evidências reunidas pela Polícia Federal detalham as articulações golpistas de aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro, incluindo o general Braga Netto. Mensagens interceptadas e documentos apreendidos revelam que o grupo planejava ações para subverter o Estado Democrático de Direito, utilizando uma interpretação distorcida do artigo 142 da Constituição Federal, que trata do papel das Forças Armadas.

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Braga Netto estimulou ataques e pressões a chefes do Exército e da Aeronáutica por não aderirem a ações golpistas, diz PF

Conclusão está em relatório final da PF do inquérito sobre tentativa de golpe. Ministro Alexandre de Moraes retirou sigilo da operação e encaminhou caso à PGR. "Lula não sobe a rampa", diz plano do golpe

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Veja participação de principais personagens na trama do golpe de Estado, segundo a PF

Relatório traz detalhes sobre a articulação de figuras centrais do governo Jair Bolsonaro, incluindo o ex-presidente, o general Braga Netto, o ex-deputado Valdemar Costa Neto (PL) e o ex-ajudante de ordens Mauro Cid. O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), retirou nesta terça-feira (26) o sigilo do relatório final da Polícia Federal que investiga uma tentativa de golpe de Estado no Brasil e indicia 37 pessoas.

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Plano apreendido com assessor de Braga Netto na sede do PL terminava com 'Lula não sobe a rampa'; FOTO

Documento, batizado de Operação 142, previa anulação das eleições, uso de tropas militares para "ações diretas", substituição de todos os ministros do TSE e anulação de atos do STF. Manuscrito estava na mesa de um assessor do general. Initial plugin text

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