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Revista norte-americana de negócios destaca que, se antes eram necessários ao menos US$ 30 milhões para um patrimônio 'ultra-high', agora a exigência pode chegar aos US$ 100 milhões. Dólar

Muhammad Hassin Ramal teve a morte confirmada na madrugada desta sexta-feira (18). Dezenas de combatentes do grupo extremista foram mortos por soldados e pela força aérea, informou Israel. Forças israelenses atacam sul do Líbano e matam comandante do Hezbollah na região

Muhammad Hassin Ramal teve a morte confirmada na madrugada desta sexta-feira (18). Dezenas de terroristas foram mortos por soldados e pela força aérea, informou Israel. Forças israelenses atacam Sul do Líbano e matam comandante do Hezbollah na região

'Líder do Hamas': morte de Sinwar é 'abalo sísmico' para grupo radical, diz analista. Analistas avaliam que morte de Yahya Sinwar é representativa para o Hamas e pode preceder o fim da guerra em Gaza.

Morte pode determinar como o restante do conflito será travado ou até mesmo levar ao seu término. Líderes do grupo terrorista já se mostraram substituíveis no passado. Yahya Sinwar em mesquita em Rafah em 24 de fevereiro de 2017.

Morte pode determinar como o restante do conflito será travado ou até mesmo levar ao seu término. Líderes do grupo terrorista já se mostraram substituíveis no passado. Yahya Sinwar em mesquita em Rafah em 24 de fevereiro de 2017.

Nunes oscilou 4 pontos para baixo e foi a 51%, mas Boulos se manteve nos mesmos 33%. Eleitores que declaram voto branco ou nulo foram de 4% para 8%. Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSOL)

Para Tarso Genro, Maduro é 'autoritário' e 'manipulador de resultados eleitorais'. Ala petista diz que posicionamento em favor de Maduro no Foro de São Paulo municia a oposição. O ex-ministro Tarso Genro em imagem de 2017

Na pesquisa anterior, Nunes tinha 55% e Boulos, 33%. Levantamento foi feito após apagão ocorrido na sexta-feira (11) na cidade. A margem de erro é de 3 pontos para mais ou para menos. Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSOL) vão disputar o 2º turno em São Paulo

Premiê israelense deixa claro que conflito prosseguirá, apesar do fim do chefe do Hamas. Benjamin Netanyahu discursa na ONU em 27 de setembro de 2024